A pegada de carbono é uma medida referente à quantidade de dióxido de carbono (CO2) e outros gases. São os gases de efeito estufa emitidos na fabricação de um produto, na execução de um serviço, e também nas atividades rotineiras das pessoas (como andar de carro, viajar de avião, utilizar electricidade, etc.).

Compensar a pegada de carbono significa, em linhas gerais, retirar o carbono da atmosfera e realocar em algum reservatório – como em florestas, onde o processo de fotossíntese é realizado. Durante este processo, o carbono presente na atmosfera é capturado pelas árvores e transformado em energia para a planta, por isso é essencial para o ciclo do carbono na Terra. Assim, algumas formas de compensar a pegada de carbono incluem evitar o desmatamento e a degradação de florestas.

O crédito de carbono é um certificado digital emitido por empresas ou projetos ambientais com o objetivo de reduzir ou evitar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e equivale a uma tonelada de CO2 equivalente.

O valor do crédito de carbono muda conforme o país, o canal em que é comercializado e a relação entre oferta e demanda. No mercado voluntário (sem participação do governo), não há uma regulação que determina um preço único global, ou seja, não existe um valor pré-determinado para o crédito de carbono.

O valor do crédito de carbono da Moss, por exemplo, segue o preço médio das negociações de MCO2 Token analisado pela CoinGecko.

O mercado de crédito de carbono é um mercado global, dividido em regulado e voluntário.

O mercado regulado, como o nome diz, é regulado pelo Governo Federal, que determina quantas toneladas cada empresa pode emitir, visando a redução de emissões de gases do efeito estufa. Participam deste mercado empresas de setores que mais impactam nas emissões nacionais que, ao ultrapassar o limite estabelecido por lei, devem compensar as suas emissões. Funciona assim: a empresa que emite mais gases pode comprar créditos de carbono para compensar suas emissões, já a que polui menos, pode vender esses créditos.

No caso do mercado voluntário o governo não tem participação, ele é formado por pessoas, empresas e instituições que compensam as suas emissões de CO2 equivalente mesmo não tendo obrigações legais com isso. A Moss atua neste mercado, comercializando créditos de carbono originados de projetos de preservação e conservação de florestas.

O Brasil é um mercado promissor, pois além de possuir opções de combustíveis renováveis, a região amazônica concentra 40% das florestas tropicais do mundo – representando um amplo potencial de emissão de créditos de carbono, através de projetos ambientais certificados. São diversas as oportunidades de ganhos para o Brasil:

Econômicos: geração de empregos verdes e investimentos crescentes em soluções de baixo carbono;

Comerciais: poder de negociação muito mais sólido frente a seus principais competidores no mercado internacional;

Ambientais: incentivo à redução dos gases de efeito estufa (GEE), a qual  com antecedência aos nossos concorrentes;

Reputacionais: reafirmação do protagonismo brasileiro frente às questões ambientais.

Os créditos de carbono da Moss vêm de projetos que impactam  diretamente na conservação e preservação da Amazônia, e se caracterizam por oferecer transparência, segurança e rastreabilidade. Isso porque os nossos créditos de carbono são lastreados em blockchain e passam por um rigoroso processo de seleção que avalia itens como:

• Certificação VERRA: órgão internacional sem fins lucrativos que administra alguns padrões de qualidade de projetos de crédito de carbono no mercado voluntário;
• Selo VCS (Verified Carbon Standard): padrão internacional de crédito de carbono voluntário;
• Selo CCB (Climate, Community and Biodiversity Standards): identifica os projetos que trazem benefícios positivos para a mudança climática, comunidades locais e biodiversidade.

A blockchain é um grande banco de dados compartilhado que permite rastrear o envio e recebimento de alguns tipos de informação pela internet. A diferença entre uma blockchain e os bancos de dados “tradicionais” é que ela não é controlada por autoridades, como bancos, governos, empresas ou grupos. O sistema foi construído de tal maneira que os participantes são os controladores e auditores de tudo – e tomam as decisões sobre a rede.

Os nossos produtos – MCO2 Token, NFT da Amazônia e outros – são programados em blockchain, o que garante transparência e rastreabilidade de tudo o que fazemos.

Funciona assim: a blockchain armazena, com uma determinada frequência, informações de transações (uma criptomoeda, um contrato ou um arquivo digital) em blocos. Cada bloco vai conter a impressão digital do bloco anterior mais seu próprio conteúdo e, com essas duas informações, gerar sua própria impressão digital, criando uma conexão entre os blocos. É dessa ligação que surge o nome blockchain (corrente de blocos, em português).

Sim! Toda transação é validada por uma rede que é totalmente descentralizada e que possui diversas camadas de segurança, por isso invadi-la é extremamente difícil.

Uma invasão hacker, por exemplo, é ineficaz contra a tecnologia, pois ela teria que ser feita em mais de 50% da rede, que, como dissemos, é descentralizada. Qualquer novo bloco que é adicionado à rede passa por um processo que valida (ou não) a informação.

De forma resumida, a solução da Moss passa por duas etapas: (1) cálculo da pegada de carbono e (2) compensação, feita via créditos de carbono. Além da compensação, que permite neutralizar o carbono que foi emitido em sua empresa, o cálculo da pegada de carbono possibilita a mensuração das emissões, e, a partir desse conhecimento, planejar ações para redução de gases de efeito estufa (GEE) no futuro. Com o crédito de carbono da Moss, é possível dar o primeiro passo da sua empresa na nova economia, começando pelo “E” de “ESG”.

Ser uma empresa carbono neutro significa mensurar, reduzir e compensar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Quando uma empresa se torna carbono neutro com a Moss, significa que ela calculou e neutralizou as suas emissões através do crédito de carbono da Moss, o MCO2: o primeiro ativo digital verde do mundo.

Empresas de qualquer tamanho e segmento podem compensar a pegada de carbono com a Moss e ajudar o meio ambiente! Isso porque no cálculo da compensação levam-se em conta diferentes fatores, que vão desde a fabricação de um produto até as atividades administrativas.

Você pode descobrir a pegada de carbono da sua empresa de duas formas. A primeira delas é através da calculadora digital da Moss. E caso seja necessário, também é possível entrar em contato com a nossa equipe técnica, que entenderá o contexto da sua empresa e ajudará em todo processo. Baseado no resultado, é possível adquirir os créditos de carbono necessários para a compensação.

Após realizar o cálculo da pegada de carbono da sua empresa, será informado o resultado de acordo com as informações fornecidas e terá a opção de adquirir os créditos de carbono equivalentes na plataforma da Moss. Assim que você concluir a compra dos créditos de carbono, os mesmos serão compensados e automaticamente a pegada de carbono da sua empresa também será compensada.

A compensação dos créditos de carbono é feita anualmente, pois levamos em conta a quantidade de carbono emitida no período de um ano. Geralmente o cálculo é feito com base nas atividades do ano anterior e também é possível compensar a pegada de carbono desde a fundação da empresa (pegada histórica). Vocês já estão planejando compensar a pegada no próximo ano? Podemos acompanhar durante todo o processo para mitigar suas futuras emissões.

Estamos presentes desde a mensuração e compensação da pegada de carbono da empresa, até a fase de comunicação. Durante o processo de mensuração, ajudamos nossos clientes a elaborar o Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE), isto é, a identificar emissões classificadas em três escopos, que seguem o GHG Protocol (Greenhouse Gas Control). São eles:

• Escopo 1: Emissões diretas de GEE provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização;
• Escopo 2: Emissões indiretas de GEE provenientes da aquisição de energia elétrica que é consumida pela organização;
• Escopo 3: Categoria de relato opcional, considera todas as outras emissões indiretas não enquadradas no Escopo 2. São uma consequência das atividades da organização, mas ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas por ela.

A Moss nasceu para simplificar e democratizar a sustentabilidade para que todos façam parte desse movimento. Somos uma climatech, isso significa que unimos soluções ambientais com tecnologia blockchain, o que garante rastreabilidade e transparência de tudo que fazemos.

Trabalhamos com soluções ambientais para você e para a sua empresa, divididas em:

• Cálculo e compensação da pegada de carbono para pessoa física e jurídica;
• MCO2 Token, nosso ativo verde listado nas principais exchanges no mundo;
• NFT da Amazônia, para quem quer proteger um pedaço da nossa floresta.

Todos os produtos e serviços da Moss têm impacto direto no combate à crise climática, seja protegendo áreas da floresta amazônica, seja apoiando os melhores projetos que visam reduzir a emissão dos gases de efeito estufa (GEE) e atuam ativamente contra as mudanças climáticas e o aquecimento global. São eles: Agrocortex, Fortaleza Ituxi, Florestal Santa Maria e Madre de Dios Amazon.

Até o momento, destinamos mais de R$ 65 milhões para a Amazônia e ajudamos a compensar 3 milhões de toneladas de CO2eq, que representam mais de 14 milhões de árvores preservadas.

Estamos prontos para te ajudar.

[email protected]

Redes sociais